No bairro de Santana estão armazenadas relíquias que contam a história paulista. O Arquivo Público do Estado de São Paulo é uma das instituições mais antigas de São Paulo. Lá é possível encontrar documentos ligados aos porões da ditadura militar, que pertenciam ao extinto Departamento Estadual de Ordem Política Social (DEOPS) e acervos particulares de ex-governadores e ex-presidentes, como Júlio Prestes, Washington Luis e Adhemar de Barros, além de fotos do Guilherme Gaensly, considerado um dos mais importantes fotógrafos brasileiros do final do século XIX e início do século XX, entre outras preciosidades.
Criada em 1891, a instituição tem por objetivo inicial formular uma política estadual de arquivos, além de recolher, tratar e disponibilizar ao público todo o material de caráter histórico produzido pelo Poder Executivo. Desde então, começou a armazenar documentos procedentes tanto das secretarias de Estado, quanto do Poder Judiciário, além de cartórios e arquivos de natureza privada, que compõem um riquíssimo acervo para a pesquisa e ajudam no resgate da memória pública paulista.
O Arquivo Público do Estado de São Paulo mantém convênios e parcerias com inúmeras instituições, públicas e privadas, nacionais e internacionais para o desenvolvimento de projetos de tratamento técnico e difusão de seu acervo, além de contribuir para a formação de acadêmicos, pesquisadores e profissionais especializados. Entre os seus parceiros estão o Ministério Público Estadual, a Imprensa Oficial, a Cinemateca Brasileira e a Universidade de São Paulo.
Atualmente o Arquivo Público do Estado, um dos maiores do país, é vinculado à Secretaria da Casa Civil do Estado de São Paulo. A instituição possui um acervo de aproximadamente 6 mil metros lineares de documentação textual permanente, 17 mil metros de documentação intermediária, um acervo iconográfico com cerca de 1,5 milhão de imagens, grande quantidade de jornais e revistas e uma biblioteca de apoio à pesquisa com 45 mil volumes.
Criada em 1891, a instituição tem por objetivo inicial formular uma política estadual de arquivos, além de recolher, tratar e disponibilizar ao público todo o material de caráter histórico produzido pelo Poder Executivo. Desde então, começou a armazenar documentos procedentes tanto das secretarias de Estado, quanto do Poder Judiciário, além de cartórios e arquivos de natureza privada, que compõem um riquíssimo acervo para a pesquisa e ajudam no resgate da memória pública paulista.
O Arquivo Público do Estado de São Paulo mantém convênios e parcerias com inúmeras instituições, públicas e privadas, nacionais e internacionais para o desenvolvimento de projetos de tratamento técnico e difusão de seu acervo, além de contribuir para a formação de acadêmicos, pesquisadores e profissionais especializados. Entre os seus parceiros estão o Ministério Público Estadual, a Imprensa Oficial, a Cinemateca Brasileira e a Universidade de São Paulo.
Atualmente o Arquivo Público do Estado, um dos maiores do país, é vinculado à Secretaria da Casa Civil do Estado de São Paulo. A instituição possui um acervo de aproximadamente 6 mil metros lineares de documentação textual permanente, 17 mil metros de documentação intermediária, um acervo iconográfico com cerca de 1,5 milhão de imagens, grande quantidade de jornais e revistas e uma biblioteca de apoio à pesquisa com 45 mil volumes.
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