Bolsa de Valores de São Paulo


A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) inaugurou no dia 27 de setembro de 2006 um espaço para visitação do público em geral. O local onde antes funcionava o antigo pregão viva-voz foi todo remodelado e agora faz parte do circuito turístico do Centro Histórico de São Paulo. Quem passar por lá pode aprender sobre o funcionamento do estabelecimento com ex-operadores, conhecer a história do mercado de capitais no Brasil, além de ver peças de museu, como um telefone sem fio da década de 1980.

Transformado em uma escola high tech de investidores, o grande saguão tem agora painéis eletrônicos de última geração e um cinema 3D em uma sala circular com capacidade para 40 pessoas, onde há projeção de um filme de 20 minutos. A visita pode se estender também para a participação das palestras sobre o mercado de capitais e mesas para simulação de operações. Tudo para que o universo das ações se torne mais compreensível para os visitantes, sejam turistas ou estudantes.

A Bovespa existe há mais de 100 anos e fica no coração da capital. Representando um dos símbolos do capitalismo brasileiro, é o maior centro de negociação com ações da América Latina. Sua história está intimamente ligada ao desenvolvimento da economia do País. As visitas podem ser em grupo ou individuais e têm duração de duas horas. Aproveite a iniciativa e não deixe de incluir mais essa parada no seu roteiro.
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Banespão (Edifício Altino Arantes)


Símbolo da era progressista que atraiu milhares de imigrantes e migrantes para a cidade, o Edifício Altino Arantes - nome que recebeu na década de 80 e mantém até hoje -, conhecido como Prédio do Banespa, é uma atração imperdível para quem procura descobrir as proezas de São Paulo.
Construído a partir de 1939, está localizado no coração da cidade, próximo às ruas que no passado formavam o centro bancário do município: São Bento, XV de Novembro e Direita. Escolhido para sediar o Banco do Estado de São Paulo, o prédio demorou oito anos para ser finalizado. Foi Ademar de Barros, como governador eleito, que em 27 de junho de 1947 celebrou sua inauguração.
Situado no ponto alto do centro velho, a inspiração da arquitetura veio do famoso Empire State Building, em Nova York. Com 161,22 metros de altura, seus 35 andares, 14 elevadores, 900 degraus e 1.119 janelas, foi considerado nos anos 40 a maior construção de concreto armado do mundo. Por quase 20 anos foi o mais alto da cidade, identificado facilmente pelo seu logotipo luminoso. Mas o que garante ainda mais o seu sucesso é a torre. Sua altitude proporciona perspectivas impressionantes. Do alto do mirante, o raio de visão é de 360º e atinge 40 Km. De lá é possível ver a Serra do Mar, o Pico do Jaraguá, os prédios da Avenida Paulista e as principais construções do centro. O lugar é visitado mensalmente por cerca de 5  mil pessoas. O fascínio já começa pelo saguão, com o belíssimo lustre de cristal nacional em estilo decô-eclético, com 13 metros de altura, 10 mil peças de cristal e 1,5 tonelada, feito no formato do edifício.
O prédio foi privatizado em 2000 pelo grupo Santander-Banespa. A partir daí passou a abrigar um museu onde estão reunidos mais de 2 mil objetos que fazem parte da história de quase 100 anos de existência iniciados com cultura cafeeira do Brasil e que originou ali o Banco Hipotecário e Agrícola do Estado de São Paulo.
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Avenida Paulista


A famosa Avenida Paulista se tornou ícone máximo dos paulistanos. Como um dos pontos turísticos mais característicos da capital, sua grandiosidade diferencia São Paulo das outras cidades do Brasil e do mundo.
Difícil é imaginar que a região, em meados de 1782, era apenas uma grande floresta denominada Caaguaçu (“mato grande” em tupi) pelos índios. Era ali, atravessando o sítio do Capão, que a estrada da Real Grandeza cortava a vegetação grossa com uma pequena trilha. Quando o engenheiro uruguaio Joaquim Eugênio de Lima, juntamente com dois sócios, comprou a área, começou a trabalhar na sua urbanização de forma inovadora, criando grandes lotes residenciais. Em 8 de dezembro de 1891 foi inaugurada a primeira via a ser asfaltada e a primeira arborizada. A população da cidade não passava de 100 mil habitantes quando a Avenida Paulista ficou pronta.
Seu desenvolvimento prosseguiu com a inauguração do Parque Villon, em 1892, também conhecido como Parque Trianon. Anos mais tarde o nome foi alterado para Parque Tenente Siqueira Campos, mas o apelido Trianon permanece. Sua área verde é remanescente da Mata Atlântica e ele apresenta espécies nativas e diversas esculturas.
Em 1903, empresários paulistas fundaram o Instituto Pasteur de São Paulo. Direcionado para a pesquisa do vírus rábico, desde o início está instalado no mesmo edifício. O Sanatório Santa Catarina, primeiro hospital particular da cidade, foi construído em 1906. Atualmente a região abrange um dos maiores complexos hospitalares do mundo.
Na década de 50, as construções residenciais, com seus estilos variados, começaram a ceder lugar aos edifícios comerciais. Um dos marcos da arquitetura moderna foi a inauguração do Conjunto Nacional, em 1956.
A região atraiu muitos investimentos por estar bem localizada e possuir grande infra-estrutura. Todo esse interesse consolidou a avenida como o maior centro empresarial da América Latina. Devido à grande quantidade de sedes de empresas, bancos e hotéis, a Paulista recebe milhares de turistas de negócios todos os dias.
Além da vocação econômica, oferece rica variedade de programas culturais. O Masp (Museu de Arte Moderna Assis Chateaubriand), inaugurado em 1968, possui o acervo da arte ocidental mais significativa dos países latinos. A Casa das Rosas foi concebida em 1928 por Ramos de Azevedo nos padrões do classicismo francês. A construção onde funciona um centro cultural dedicado à poesia hoje é tombada por seu valor histórico. Essas pérolas culturais e tantos outros cinemas, teatros, centros culturais e cafés garantem um passeio repleto de opções. As pessoas que circulam por toda sua extensão (2,8 Km), tanto utilizando o metrô, como ônibus ou caminhando, encontram diversos restaurantes e lanchonetes e conhecem os magníficos prédios e obras que se espalham por ali.
A Associação Paulista Viva foi criada no final da década de 80 com o objetivo de preservar a imagem do símbolo de São Paulo e melhorar a qualidade de vida de todos que frequentam a mais famosa via da cidade.
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Arquitetura


São Paulo é uma cidade antenada, geradora de tendências, marcada pelo seu estilo ousado e inovador. Isso também se retrata nos projetos arquitetônicos que se integraram à paisagem da metrópole.
Em seus 455 anos, acumulou verdadeiras obras-primas, desde as mais antigas construções em taipa de pilão, como do Pateo do Collegio (que foi reerguido, mas ainda conserva uma das paredes nesse estilo) e o Museu de Arte Sacra, até os modernos, incluindo o Museu de Arte de São Paulo (Masp), o Museu Brasileiro de Escultura (Mube), o Hotel Unique e o Instituto Tomie Ohtake, de Ruy Ohtake, além das obras de Oscar Niemeyer, como o Edifício Copan, o Memorial da América Latina e as belezas do Parque do Ibirapuera (Oca, Auditório, Marquise, etc).
Os estilos europeu, renascentista e eclético também marcaram muitos projetos na cidade. É o caso da Estação Júlio Prestes (onde está a Sala São Paulo), da Estação da Luz, do Museu Paulista (Museu do Ipiranga, o primeiro edifício de tijolos paulistano), Palácio dos Bandeirantes e Pinacoteca, cujo projeto é de um dos mais ilustres moradores da capital, Ramos de Azevedo, que também projetou o Theatro Municipal e a Casa das Rosas.
Existem também outros belos exemplos de construções do tempo do Brasil colônia, como o Solar da Marquesa de Santos, a Casa do Sertanista e a Casa do Bandeirante, e pontos com grande concentração de belezas arquitetônicas, entre eles as avenidas Paulista e Berrini e o Centro Histórico da cidade. Isso sem falar da arquitetura religiosa,  de estilo eclético, como a Catedral da Sé e a Igreja da Consolação, o Largo São Francisco e o Mosteiro de São Bento.
Esses e centenas de outros exemplos arquitetônicos fazem de São Paulo um lugar também para se contemplar.
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Bairro do Bixiga


Emblemático, o Bixiga é considerado o bairro mais paulistano

O bairro do Bixiga, localizado na região da Bela Vista, nasceu por volta de 1870, quando Antônio José Leite Braga resolveu lotear parte de sua chácara. O local foi, então, povoado por imigrantes italianos recém-chegados ao Brasil e o bairro assumiu as características de seus moradores, que mantiveram vivas a tradição e a religiosidade. Semelhante às aldeias da Itália, o Bixiga tem ruas estreitas e ladeiras, onde se instalaram aos poucos cantinas, quitandas, sapatarias e lojas de artesanato.

Hoje, o Bixiga é reduto de intelectuais, artistas, amantes de cultura e gastronomia. Foi ali que o industrial italiano Franco Zampari fundou o extinto Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), por onde passaram Cacilda Becker, Paulo Autran e Sérgio Cardoso, que empresta o nome a um dos mais importantes teatros da cidade, instalado... no Bixiga! Outros badalados teatros estão no entorno, como o Abril, o Brigadeiro, o Bibi Ferreira, o Ruth Escobar e o Cultura Artística.

Complementam a esfera cultural do Bixiga o Museu dos Óculos Gioconda Giannini e a Feira de Antiguidades da Praça Dom Orione, esta última com cerca de 300 barracas que dispõem de artigos diversos, obras de arte, comida e outras curiosidades. A bela Escadaria do Bixiga une a parte alta do bairro, na rua dos Ingleses, à parte baixa, na rua Treze de Maio, e dá acesso ao polo cultural de um lado e às cantinas e à feira do outro.

Eventos culturais, exposições, cursos e oficinas são atrações do Centro de Preservação Cultural (CPC) da Universidade de São Paulo, localizado na chácara urbana Casa de Dona Yayá, na rua Major Diogo. Aos domingos, há apresentações de coral, cantigas de roda, musicais, circo e teatro.

Monumentais, os Arcos da Rua Jandaia sobre a Avenida 23 de Maio foram descobertos pela Prefeitura de São Paulo após uma demolição e estima-se que sua construção data do século 19. Outro item do patrimônio histórico da cidade, a Vila Itororó, chama atenção por seu conjunto arquitetônico peculiar, entre as ruas Martiniano de Carvalho, Monsenhor Passalaqua, Maestro Cardim e Pedroso. Foi construída entre 1922 e 1929 para uso público e hoje o aglomerado de casas que abriga 80 famílias divide espaço com a intensa atividade artística.

No Bixiga também estão instaladas a sede da tradicional escola de samba Vai-Vai e a Igreja Nossa Senhora Achiropita, santa homenageada todo mês de agosto com a festa gastronômica e beneficente nas ruas do bairro. Na rua Conselheiro Carrão, casinhas acabam de ter suas fachadas revitalizadas. Coloridas em tons vibrantes e alegres, o projeto tem o objetivo de transformar o Bixiga no “Caminito brasileiro”, fazendo referência ao famoso ponto do bairro portenho de La Boca, na Argentina. Foram 20 os imóveis que ganharam “cara nova”, entre cantinas, uma creche e o antigo Teatro Zácaro.

No meio de tanta agitação espalham-se padarias, pizzarias e cantinas, como a C...Que Sabe!, na rua Rui Barbosa. No ambiente acolhedor, famílias falam e gesticulam animadamente enquanto saboreiam deliciosos pratos típicos ao som de um trio musical que passa de mesa em mesa apresentando canções italianas, incluindo a tarantela. Para completar, garçons derrubam as bandejas, causando um grande alvoroço genuinamente italiano. Conheça ainda a tradicional pizzaria Speranza, na rua Treze de Maio, que, desde 1958, conserva as velhas receitas de pizzas e massas, serve bons vinhos e ainda oferece saborosos e requisitados pães de linguiça.

No rol dos pães, as pequeninas e imortais padarias em nada se assemelham às modernas panificadoras. Possuem, em sua maioria, aspecto rústico, atendimento intimista e receitas de família. A Basilicata assa seus pães em forno a lenha, enquanto a São Domingos e a 14 de Julho oferecem deliciosos antepastos. A Italianinha, localizada dentro do Teatro Sérgio Cardoso, é a mais antiga do bairro. Dentre as guloseimas estão o pão de linguiça com provolone e o tentador catanelli – um tubinho recheado com creme de nozes, avelãs e amêndoas.
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Alemanh,belas paisagens.

 
Castelo de Neuschwanstein 



 Portas de Brandemburgo.

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Holanda.

Mar .

Mar do Norte, e os principais rios-Reno, Maas (Meuse), e Schelde-têm as suas origens fora do país.


Mar

O holandês East India Company foi criada em 1602, e até ao final do século 17 Holanda foi uma das grandes potências coloniais e marítimas da Europa. 



Localizado na cidade de Lisse, próxima à Amsterdã, está o famoso parque das flores da Holanda, Keukenhof. É um dos passeios obrigatórios para quem visita o país. De beleza incontestável, o parque fascina a todos.São diversos tipos de plantas, especialmente flores e tulipas, de diferentes tamanhos e cores.

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Arquivo Público do Estado de São Paulo


No bairro de Santana estão armazenadas relíquias que contam a história paulista. O Arquivo Público do Estado de São Paulo é uma das instituições mais antigas de São Paulo. Lá é possível encontrar documentos ligados aos porões da ditadura militar, que pertenciam ao extinto Departamento Estadual de Ordem Política Social (DEOPS) e acervos particulares de ex-governadores e ex-presidentes, como Júlio Prestes, Washington Luis e Adhemar de Barros, além de fotos do Guilherme Gaensly, considerado um dos mais importantes fotógrafos brasileiros do final do século XIX e início do século XX, entre outras preciosidades.

Criada em 1891, a instituição tem por objetivo inicial formular uma política estadual de arquivos, além de recolher, tratar e disponibilizar ao público todo o material de caráter histórico produzido pelo Poder Executivo. Desde então, começou a armazenar documentos procedentes tanto das secretarias de Estado, quanto do Poder Judiciário, além de cartórios e arquivos de natureza privada, que compõem um riquíssimo acervo para a pesquisa e ajudam no resgate da memória pública paulista.

O Arquivo Público do Estado de São Paulo mantém convênios e parcerias com inúmeras instituições, públicas e privadas, nacionais e internacionais para o desenvolvimento de projetos de tratamento técnico e difusão de seu acervo, além de contribuir para a formação de acadêmicos, pesquisadores e profissionais especializados. Entre os seus parceiros estão o Ministério Público Estadual, a Imprensa Oficial, a Cinemateca Brasileira e a Universidade de São Paulo.

Atualmente o Arquivo Público do Estado, um dos maiores do país, é vinculado à Secretaria da Casa Civil do Estado de São Paulo. A instituição possui um acervo de aproximadamente 6 mil metros lineares de documentação textual permanente, 17 mil metros de documentação intermediária, um acervo iconográfico com cerca de 1,5 milhão de imagens, grande quantidade de jornais e revistas e uma biblioteca de apoio à pesquisa com 45 mil volumes.
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Catedral da Sé


Em 1913 iniciou a construção da Catedral como é hoje, elaborada pelo alemão Maximilian Emil Hehl, professor de Arquitetura da Escola Politécnica. O templo foi inaugurado em 25 de janeiro de 1954, na comemoração do 4º Centenário da Cidade de São Paulo, ainda sem as duas torres principais.
A primeira versão da igreja foi instalada ali em 1591, quando o cacique Tibiriçá escolheu o terreno onde seria o primeiro templo da cidade construído em taipa de pilão (parede feita de barro e palha socados estruturados em toras).
Em 1745, a "velha Sé", como era chamada, foi elevada à categoria de catedral. Por isso, neste mesmo ano inicia-se a edificação da segunda matriz da Sé no mesmo local da anterior. Ao lado dela, em meados do século XIII levanta-se a Igreja de São Pedro da Pedra. Em 1911, os dois templos foram demolidos para dar espaço ao alargamento da Praça da Sé e, finalmente, à versão atual da catedral.
O monumento também teve a sua importância na vida política recente do País. Em tempos de despotismo militar, D. Agnelo Rossi (1964-1970) assumiu o arcebispado, inaugurando a fase da teologia da libertação e da opção preferencial pelos pobres. Desde 1970 sobressaiu-se a figura do cardeal arcebispo D. Paulo Evaristo Arns, que dedicou todo o seu tempo e o seu esforço ao combate à ditadura militar, denunciando os crimes, as torturas e cedendo a Sé para as manifestações políticas e ecumênicas pelos desaparecidos políticos e pela anistia.
Um dos cinco maiores templos neogóticos do mundo, a catedral foi reaberta em 2002, após três anos de reformas, e voltou a ter missas diárias. Além disso, agora há visitas monitoradas aos domingos, das 12h às 13h.
É em frente à Catedral da Sé que fica o Marco Zero da cidade de São Paulo. O pequeno monumento de mármore em forma hexagonal, construído em 1934, traz um mapa das estradas que partem de São Paulo com destino a outros estados. Cada um dos seus lados representa simbolicamente outro estado brasileiro: o Paraná (araucária), Mato Grosso (vestimenta dos Bandeirantes), Santos (navio), Rio de Janeiro (Pão de Açúcar e suas bananeiras), Minas Gerais (materiais de mineração profunda) e Goiás (bateia, material de mineração de superfície).
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Pontos Turísticos - Maracanã


Inaugurado em junho de 1950, o maior estádio de futebol do 

mundo mantém, ao longo do tempo, todo o glamour que o 

transformou em cartão-postal e ponto obrigatório para quem 

visita a nossa cidade.


 
 
Palco de momentos memoráveis, como o milésimo gol de Pelé, os 
 
mega-shows de Frank Sinatra e de Paul MacCartney - cuja 
 
presença de público, superior a 180 mil pessoas, está registrada 
 
no Guiness Book -, o recente e não menos prestigiado Encontro 
 
com as Famílias, realizado durante a última visita do Papa João 
 
Paulo II.
 
 
O estádio impressiona pela imponência, estilo e beleza. Um 
 
verdadeiro monumento ao esporte, que pode ser visitado quase 
 
todos os dias e em diversos horários.
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