DANIELA.
Localizada no topo de uma montanha, a 710 metros de altura,
a estátua do Cristo Redentor, no Corcovado, é, com certeza, um dos monumentos mais admirados e visitados da cidade.
Um passeio que se inicia no bairro do Cosme Velho, a bordo de um simpático trenzinho que, até chegar ao Cristo, percorre cenários de rara beleza e forte encantamento visual.
Já lá em cima, o que se vê é puro êxtase: Copacabana, Ipanema, Leblon, Jardim Botânico, o Jockey, a Lagoa, enfim, um Rio de Janeiro deslumbrante durante o dia, iluminado e mágico quando chega a noite.
Sempre sob a proteção do Cristo que, do alto do Corcovado, abraça e abençoa todos aqueles que a cidade acolhe.
É um marco turístico, porque a inauguração do teleférico do Pão de Açúcar em 1912, projetou o nome do Brasil no exterior. O teleférico do Pão de Açúcar foi o primeiro instalado no Brasil e o terceiro no mundo, aumentando o desenvolvimento do turismo nacional. Não é sem razão que é chamado de a Jóia Turística da Cidade Maravilhosa.
Características
Marca registrada da cidade do Rio de Janeiro, o morro do Pão de Açúcar é uma montanha despida de vegetação em sua quase totalidade. É um bloco único de uma rocha proveniente do granito, que sofreu alteração por pressão e temperatura e possui idade superior a 600 milhões de anos. O Pão de Açúcar é circundado por uma vegetação característica do clima tropical, especificamente um resquício de Mata Atlântica com espécies nativas que em outros pontos da vegetação litorânea brasileira já foram extintas.
Origem do Nome
Há várias versões históricas a respeito da origem do nome Pão de Açúcar. Segundo o historiador Vieira Fazenda, foram os portugueses que deram esse nome, pois durante o apogeu do cultivo da cana-de-açúcar no Brasil (século XVI e XVII), após a cana ser espremida e o caldo fervido e apurado, os blocos de açúcar eram colocados em uma forma de barro cônica para transportá-lo para a Europa, que era denominada pão de açúcar. A semelhança do penhasco carioca com aquela forma de barro teria originado o nome. O penedo teve ao correr do tempo, cronologicamente, os seguintes nomes:
“Pau-nh-açuquã” da língua Tupi, dado pelos Tamoios, os primitivos habitantes da Baía de Guanabara, significando “morro alto, isolado e pontudo”; “Pot de beurre” dado pelos franceses invasores da primeira leva; “Pão de Sucar” dado pelos primeiros colonizadores portugueses; “Pot de Sucre” dado pelos franceses invasores da segunda leva. Ortograficamente, segundo a anterior ortografia da Língua Portuguesa, “Pão de Assucar”, era com ss.
O nome Pão de Açúcar generalizou-se, a partir da segunda metade do século XIX, quando o Rio de Janeiro recebeu as missões artísticas do desenhista e pintor alemão Johann Moritz Rugendas e do artista gráfico francês Jean Baptiste Debret que, em magníficos desenhos e gravuras, exaltaram a beleza do Pão de Açúcar.
Copacabana é um dos bairros mais famosos da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Localizado na zona sul da cidade, Copacabana tem em torno de 150.000 habitantes de todas as classes sociais e com uma praia em formato de meia-lua e é apelidado de Princesinha do Mar devido a sua aura poética, famosa desde as décadas de 1930, 1940 e 1950. Bairro de boêmia, glamour e riqueza, Copacabana deu origem a muitas músicas, livros, pinturas e fotografias, virando referência turística do Brasil. O bairro faz divisa com Lagoa, Ipanema, Botafogo e Leme.
Copacabana é um dos bairros mais belos, cosmopolitas, democráticos e pujantes da cidade, atraindo grande contingente dos turistas para seus mais de 80 hotéis, que ficam especialmente cheios durante a época do Réveillon e do Carnaval. No fim de ano, a tradicional queima de fogos que pode ser contemplada por todos na areia é um festival que atrai uma multidão de pessoas, turistas ou não. A orla ainda é lugar de variados eventos, como shows nacionais e internacionais, durante o resto do ano.