Bahia resgata cultura afro com turismo étnico


Salvador reúne vários pontos que merecem visitação. Norte-americanos são público-alvo do roteiro.

Com o objetivo de resgatar a cultura afro, a Bahia começa a divulgar o roteiro de turismo étnico, uma iniciativa da Secretaria do Turismo do Estado (Setur). “De cada dez baianos, oito são afro-descendentes e temos que valorizar aquilo que temos para oferecer”, afirma Domingos Leonelli, secretário de Turismo do estado.

O turismo étnico pretende conquistar não apenas brasileiros vindos de outras regiões do país, como também os norte-americanos. “Há condições favoráveis para estimular a vinda de negros dos Estados Unidos para conhecer a Bahia. Muitos querem buscar sua identidade”, diz Leonelli.

Salvador reúne vários pontos que merecem visitação. A Festa de Nossa Senhora da Boa Morte, realizada na cidade de Cachoeira, também integra o roteiro.  De acordo com o secretário, a intenção do novo programa é fazer com que os turistas passem mais tempo na Bahia e, conseqüentemente, gastem mais, favorecendo a economia local.

Conheça um pouco mais sobre as cidades que fazem parte desse roteiro:
  •  Salvador

 Como chegar: A BR-101 e a BR-116 ligam a Bahia ao restante do país. Essas rodovias passam por Feira de Santana, que fica a 107 km de Salvador, via BR-324.
Onde ficar: albergues (R$ 30, diária individual para quartos coletivos, com café da manhã), pousadas (R$ 80, diária para casal, com café da manhã), hotéis (R$ 270, diária para casal, com café da manhã).
O que merece visita: Parque Dique do Tororó: Feito pelos escravos no período da invasão dos holandeses. É uma lagoa artificial que ganhou área de lazer, anfiteatro ao ar livre, decks para pesca. Elevador Lacerda, Igreja Nosso Senhor do Bonfim, Catedral Basílica, Forte do Monte Serrat.
Passeios: Ida à ilha da Maré, ponto rústico onde os habitantes vivem da pesca e do artesanato. O meio de locomoção permitido na ilha é o jegue. Automóveis são proibidos. 

  
  • Cachoeira

Como chegar: De Salvador, pela BR-324, por 59 km, até o entroncamento da BA-026, percorrendo-se mais 11 km até Santo Amaro. A partir desta cidade, siga para Cachoeira pela mesma BA-026, por mais 38 km.
Onde ficar: pousadas (R$ 110, diária para casal, com café da manhã).
O que merece visita: Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte. A Festa de Nossa Senhora da Boa Morte acontece na primeira quinzena do mês de agosto e costuma reunir turistas na região.
Passeios: Lago da Pedra do Cavalo e Bacia e Lago de Vila Santiago do Iguape.  


  • Maragogipe

Como chegar: Saindo de Salvador, pela BR-324, por 59 km, até o entroncamento da BA-026, percorre-se mais 11 km, até Santo Amaro. A partir desse ponto, siga para a Cidade de Cachoeira pela mesma BA-026, por mais 38 km. De Cachoeira, atravesse a ponte D. Pedro II para São Félix e siga por 23 km em direção sul, até Maragogipe.
Onde ficar: pousadas (R$ 40, diária para casal, com café da manhã).
O que merece visita: Centro histórico, que resgata a arquitetura colonial.
Passeios: Praia do Pina, Cachoeira do Urubu e Lagamar.
Dicas: Para conhecer o centro histórico da cidade é importante vestir roupas confortáveis para agüentar as caminhadas. Em Lagamar, é interessante alugar um barco para visitar a região. Uma parada na Gruta do Sol para um banho de cachoeira está entre as opções preferidas dos turistas.
 

  • Santo Amaro

Como chegar: Saindo de Salvador, pela BR-324, por 59 km, até o entroncamento da BA-026. Daí até Santo Amaro percorre-se mais 11 km.
Onde ficar: hotéis (R$ 35, diária para casal, com café da manhã), resorts (R$ 280, diária para casal, com café da manhã e jantar).
O que merece visita: Igreja Nossa Senhora da Purificação. No mês de fevereiro, acontece a tradicional lavagem da escadaria, organizada por Dona Canô com a participação de mais de 400 baianas. Também é válido passar em frente à casa onde Caetano Veloso e Maria Bethânia moravam quando crianças.
Dica: Aproveite para comprar o autêntico azeite de dendê produzido na região.
 
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Museu dos Transportes


O Museu dos Transportes Gaetano Ferolla proporciona uma volta ao passado. São sete veículos, cerca de 1.500 fotos e 1.500 livros, além de móveis, objetos e documentos sobre a evolução do transporte urbano. Lá é possível observar raridades como o primeiro bonde a circular no Brasil em 1859 e o primeiro trólebus de fabricação nacional, produzido em 1960.

Inaugurado em 1985, a atração é iniciativa do ex-funcionário da Companhia Municipal de Transportes Coletivos, Gaetano Ferolla. Ao longo do tempo a coleção foi enriquecida por doações de colecionadores e instituições. São elas as responsáveis por evocar a aura romântica da cidade no século XIX.

A década de 20 é lembrada nos bancos e luminárias e até um bonde de areia que ficam no jardim de entrada. Já o ônibus “Double Decker”, inspirado nos famosos ônibus londrinos de dois andares, leva o visitante aos anos 80, época em que circulou pelas ruas de São Paulo
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Solo Sagrado de Guarapiranga


Localizado na região sul de São Paulo em área que conserva parte da Mata Atlântica, o Solo Sagrado do Guarapiranga, com seus 327.500 m², é um dos maiores espaços para contemplação da natureza e meditação já existentes no Brasil.
A ideia dos solos sagrados foi criada por Mokiti Okada (conhecido também como Meishu-Sama), que iniciou em 1945, no Japão, a construção de protótipos de paraísos terrestres, onde reinaria a harmonia entre a beleza da natureza e a criada pelo homem. Assim, em 1995, nasceu o Solo Sagrado do Guarapiranga.
Uma exuberante vista já se descortina após passar pelos portões de entrada: de um lado, o imenso mundo das águas da Represa de Guarapiranga; de outro, jardins em seus mais variados tons.
Um dos grandes destaques do Solo Sagrado é seu grandioso templo, construído em forma de anel. O templo possui três santuários: o Santuário de Deus Supremo, o qual apresenta uma torre de 71 m de altura que tem como objetivo captar energias cósmicas; o Santuário de Mokiti Okada, encontrado ao lado direito do Solo Sagrado; e o Santuário dos Antepassados, ao lado esquerdo, lugar especial para se orar pelos entes que já partiram. Além dos santuários, há um dia especial em que ocorre o Culto de Agradecimento às bênçãos alcançadas no mês, que reúne cerca de 20 mil pessoas.
Conta ainda com um Centro Cultural, que contém obras periodicamente renovadas de diferentes artistas, além de salas multiuso e de audiovisual. Mais do que expor obras, o Centro Cultural espalha a tradição japonesa através de suas oficinas de Ikebana (arranjo floral) e demonstrações da cerimônia do chá (típica comemoração japonesa), oferecidos regularmente.
Apresenta também duas praças de alimentação; locais para piquenique, como a Orla da Represa, com 20 mil metros quadrados de gramado, com diversas árvores que oferecem ótimas sombras para descanso; e diferentes espécies de animais silvestres soltos, como corujas, esquilos, macacos, quatis, tatus e preguiças.
Aos finais de semana, o Solo Sagrado presenteia seus visitantes com um passeio guiado e gratuito que ocorre de hora em hora e não necessita de agendamento. Os guias são voluntários que realizam atividades de conhecimento, entretenimento e interação através da apreciação da natureza por toda a área que esse magnífico ponto turístico proporciona a todos que o recebem.
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Catedral da Sé


Em 1913 iniciou a construção da Catedral como é hoje, elaborada pelo alemão Maximilian Emil Hehl, professor de Arquitetura da Escola Politécnica. O templo foi inaugurado em 25 de janeiro de 1954, na comemoração do 4º Centenário da Cidade de São Paulo, ainda sem as duas torres principais.
A primeira versão da igreja foi instalada ali em 1591, quando o cacique Tibiriçá escolheu o terreno onde seria o primeiro templo da cidade construído em taipa de pilão (parede feita de barro e palha socados estruturados em toras).
Em 1745, a "velha Sé", como era chamada, foi elevada à categoria de catedral. Por isso, neste mesmo ano inicia-se a edificação da segunda matriz da Sé no mesmo local da anterior. Ao lado dela, em meados do século XIII levanta-se a Igreja de São Pedro da Pedra. Em 1911, os dois templos foram demolidos para dar espaço ao alargamento da Praça da Sé e, finalmente, à versão atual da catedral.
O monumento também teve a sua importância na vida política recente do País. Em tempos de despotismo militar, D. Agnelo Rossi (1964-1970) assumiu o arcebispado, inaugurando a fase da teologia da libertação e da opção preferencial pelos pobres. Desde 1970 sobressaiu-se a figura do cardeal arcebispo D. Paulo Evaristo Arns, que dedicou todo o seu tempo e o seu esforço ao combate à ditadura militar, denunciando os crimes, as torturas e cedendo a Sé para as manifestações políticas e ecumênicas pelos desaparecidos políticos e pela anistia.
Um dos cinco maiores templos neogóticos do mundo, a catedral foi reaberta em 2002, após três anos de reformas, e voltou a ter missas diárias. Além disso, agora há visitas monitoradas aos domingos, das 12h às 13h.
É em frente à Catedral da Sé que fica o Marco Zero da cidade de São Paulo. O pequeno monumento de mármore em forma hexagonal, construído em 1934, traz um mapa das estradas que partem de São Paulo com destino a outros estados. Cada um dos seus lados representa simbolicamente outro estado brasileiro: o Paraná (araucária), Mato Grosso (vestimenta dos Bandeirantes), Santos (navio), Rio de Janeiro (Pão de Açúcar e suas bananeiras), Minas Gerais (materiais de mineração profunda) e Goiás (bateia, material de mineração de superfície).


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Catavento, Museu do Futebol e outros espaços interativos

São Paulo é uma cidade completa. A cada momento se reafirma como pólo latino-americano de cultura, com um cardápio repleto de atrações que vão desde espetáculos, casas noturnas, gastronomia mundial, a belezas naturais e dezenas de espaços verdes a céu aberto onde o bem estar e a prática de esportes são uma constante de segunda a segunda.

O que surge agora na capital para completar este variado leque de ofertas é um novo conceito de entretenimento: os espaços culturais modernos e, acima de tudo, muito interativos. Exemplos não faltam, como o recém-inaugurado Catavento Cultural e Educacional, uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, que apresenta ao público a ciência e os problemas sociais de um modo participativo e absolutamente criativo e lúdico.

Localizado no antigo Palácio das Indústrias, na região do Parque Dom Pedro – centro de São Paulo - o Catavento é dividido em quatro grandes seções: O Universo – do espaço sideral à Terra; a Vida – do primeiro ser vivo até o homem; o Engenho – as criações do homem e, por fim, a Sociedade – que mostra os problemas da convivência organizada. Uma viagem à descoberta, uma forma divertida de crianças e adultos aprenderem e reciclarem conhecimentos.  

Outra experiência imperdível na cidade é, sem dúvidas, a visita ao Museu do Futebol. Montado na parte frontal do Estádio Paulo Machado de Carvalho – o Pacaembu -  seus mais de 5 mil metros quadrados de inovação e tecnologia de última geração, narram, expõem e surpreendem seus visitantes com uma apresentação dinâmica incrível sobre a maior paixão do povo brasileiro.

Visitantes de todas as idades encontram uma razão para visitar o Museu do Futebol, o único no mundo com este conceito e sem ligação a nenhum clube específico de futebol. Só para citar como exemplo, de um lado encontram-se uniformes de épocas remotas e áudios de partidas históricas. De outro, projeções interativas que permitem a batida de um pênalti e mesas prontas para uma partida de pebolim em meio ao passeio.

Mas se o futebol é patrimônio nacional, é impossível negar que a língua portuguesa, unida às peculiaridades da história do Brasil, não ostente o mesmo status-quo. E dessa forma, o Museu da Língua Portuguesa, um dos mais visitados do país, apresenta de maneira inusitada as origens desse idioma tão singular. São três andares que misturam recursos audiovisuais, jogos eletrônicos didáticos e exposições itinerantes, dentre outras tantas atrações.

E, para fechar o universo mágico e moderno regado à interatividade paulistana,  não podemos deixar de fora a já consagrada Estação Ciência. O lugar é uma viagem ao mundo do conhecimento científico. Trata-se de um centro de ciências interativo que realiza exposições e atividades em áreas como Astronomia, Meteorologia, Física, Geologia, Biologia, Tecnologia, entre outras.

Espaços imperdíveis, visitas que não podem deixar de ser feitas. Uma oferta que não é encontrada em nenhuma outra parte do país. Aproveite!
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Capela de São Miguel Arcanjo


A zona leste abriga o templo mais antigo da cidade de São Paulo. Sob a orientação do carpinteiro e bandeirante Fernão Munhoz, a Capela de São Miguel Arcanjo foi construída pelos índios guaianases em 1622. A igreja foi um dos primeiros prédios tombados pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (atual Iphan).

Em 1938, quase três séculos depois da sua construção, a Capela dos Índios (como é conhecida), descaracterizada e praticamente destruída, passou por um processo de revitalização. Foi um trabalho minucioso em busca de suas origens com o objetivo de manter a autenticidade de sua arquitetura e de seus elementos artísticos. Pinturas do período colonial paulista, arte barroca e traçados incas foram encontrados. A recuperação incluía ainda o resgate de peças e ornamentos de madeiras vendidos a antiquários.

E com a idéia de dar mais visibilidade ao local, a Praça Aleixo Monteiro Mafra, em frente, também foi restaurada. Implantou-se uma área ajardinada e foram retiradas construções que impediam a visão da igreja.

Para a preservação, houve um acordo com a sociedade em suspender o uso religioso. Optou-se em organizar visitações, com vitrines, painéis e placas, onde serão apresentadas pesquisas arqueológicas, história e influência dos povos da região (índios, jesuítas, franciscanos, colonizadores, imigrantes nordestinos), demonstração do processo de fabricação de cerâmica indígena, totens que tratam da arte de elementos como altares, púlpito, coro e pia batismal e acervo com imagens de santos, entre outros. O programa conta ainda com palestras e oficinas visando à conscientização da necessidade de preservar o bem tombado.
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Brás, Bom Retiro e Rua 25 de Março


Dentre os inúmeros programas para se fazer na cidade de São Paulo, ir às compras é uma das opções que não podem faltar no roteiro de visita. A metrópole reserva produtos provenientes de todo o mundo e tem os bairros do Brás e Bom Retiro e a Rua 25 de Março como as principais paradas para quem procura a capital com esse objetivo.
O Brás foi o primeiro pólo industrial da cidade e firmou-se desde então como um bairro operário, formado inicialmente por imigrantes italianos, portugueses e espanhóis. Depois vieram os gregos, libaneses e, mais recentemente, coreanos e bolivianos. Hoje, a região se caracteriza pelo comércio de roupas, principalmente nas imediações do Largo da Concórdia e da Rua Oriente. Segundo a Associação de Lojistas do Brás (Alobrás), o bairro com seus 3 Km de extensão e 55 ruas que abrigam seis mil estabelecimentos comerciais recebe diariamente entre 250 mil a 500 mil pessoas (em datas comemorativas) vindas de todo o Brasil e de vários lugares do mundo.
O Bom Retiro também é referência no quesito moda têxtil. A região, que abrigava chácaras para uso de finais de semana - daí o nome “Bom Retiro” - tornou-se, em 1828, passagem obrigatória dos ciclos de imigrantes que chegavam ao Brasil. Na década de 1950, a área ganhou força comercial ao longo dos seis quarteirões da Rua José Paulino, que até 1916 chamava-se Rua dos Imigrantes. Hoje as 1,2 mil lojas são atrações para quem acompanha as tendências e quer estar sempre na moda.
O Terminal 25 de Março é um dos principais pólos de recepção de visitantes de todo País. Localizado próximo à rua homônima, é porta de entrada para as três mil empresas, sendo 300 lojas de rua e 2,7 mil nos diversos edifícios, galerias e ruas próximas.
A passagem pela Rua 25 de Março é a melhor pedida para as compras de bijuterias, brinquedos, objetos de decoração e outros acessórios para casa. Na Ladeira Porto Geral é possível encontrar lojas de fantasias, onde as noivas se divertem com as compras de adereços engraçados para animar suas festas de casamento.
E para aproveitar bem o passeio, vale uma visita no Mosteiro de São Bento e no Mercadão, ambos bem próximos à Rua 25 de Março. O Mosteiro de São Bento, que abrigou em 2007 o Papa Bento XVI quando este visitou o país, é um passeio imperdível na cidade de São Paulo - a basílica tem lindas imagens e cantos gregorianos, que podem ser ouvidos de segunda a domingo. Já o Mercadão é referência nacional pela diversidade de aromas, cores e sabores de frutas, verduras, legumes, vinhos, queijos, chocolates, carnes, frutos do mar e aves e, claro, pelo famoso pastel de bacalhau e sanduíche de mortadela.
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Dallas recupera seus endereços para quem curte música ao vivo


Há um bairro ensolarado e de prédios baixos em Dallas onde os pioneiros urbanos estabeleceram uma zona livre de ostentação, tendo como fundo os arranha-céus reluzentes do centro. Deep Ellum - ‘Deep Elm’ em texano, o nome original do bairro - foi por muito tempo uma área operária desmazelada.

‘Nos anos 20 e 30, trabalhadores tomavam a linha ferroviária Houston and Texas Central aqui a caminho das plantações de algodão em Plano’, explicou Barry Annino, um empreendedor imobiliário local. ‘À noite, a área se transformava em um centro de jazz e blues.’ Mas ao longo dos anos, os trens desapareceram e a cena musical mudou. No final dos anos 90, artistas de punk e hip-hop transformaram Deep Ellum em um ruidoso clube central - até as novas leis de zoneamento fecharem os estabelecimentos.

Agora, uma nova vida está retornando, graças a novos trilhos: o trem leve Green Line da cidade, que foi inaugurado no ano passado, revigorou os moradores locais, que recuperaram velhos depósitos, os transformando em residências, e velhos estabelecimentos, que se tornaram novos endereços para os fãs de música ao vivo.

Brad Oldham, o escultor de Dallas que construiu as altas esculturas de aço ‘Traveling Man’ que foram erguidas em setembro passado, perto da nova estação do trem leve de Deep Ellum, frequentemente inicia suas noites, ao estilo família, no All Good Cafe (2934 Main Street; 214-742-5362; allgoodcafe.com), onde o palco baixo é emoldurado pela bandeira do Texas. ‘Nós fazemos parte do público que chega cedo’, disse Oldham durante uma recente visita. ‘Mas minha esposa e eu gostamos do All Good porque é autêntico, não é forçado. Nós podemos tomar uma Corona acompanhada do melhor frango frito da cidade, enquanto nossos filhos assistem a banda fazendo a checagem de som antes do show das 9h da noite.’ O frango custa US$ 11,99; artistas country regionais se apresentam nas noites de quinta a sábado.

Uma adição mais recente é o Tucker’s Blues (2617 Commerce Street; 214-744-2583; tuckersblues.com), de propriedade familiar, que abriu em setembro passado. As noites da semana são agitadas por bandas que tocam o blues do Texas em um clube com ares da época da Proibição.

Duas quadras ao norte, na Elm Street, o ronco das Harleys seguindo para os bares de motoqueiros se mistura aos sons do rock independente que emanam de pontos como o LaGrange (2704 Elm Street; 214-741-2008; lagrangedallas.com), uma ex-oficina que se transformou em um pequeno clube de música ao vivo em abril.

Do outro lado da rua, para aqueles que gostam de clubes mais tradicionais (maiores e mais barulhentos), uma referência de Deep Ellum, o Trees Dallas (2709 Elm Street; 214-741-1122; treesdallas.com), reabriu em agosto passado após uma reforma, recuperando seu velho atrativo.

‘Quem quer beber apenas para ficar bêbado?’ perguntou Gabe Sanchez, proprietário do Black Swan Saloon (2708 Elm Street; 214-749-4848; blackswansaloon.com), atrás de seu bar com 16 lugares, resumindo o novo espírito de Deep Ellum. E ele pratica o que prega: as frutas para seus drinques artesanais, como o HoneyDoMe, feito de vodca com melão (US$ 6), vêm do Dallas Farmers Market, que oferece produtos vendidos diretamente pelo produtor. Antes da inauguração do bar em abril, Sanchez retirou os revestimentos do piso para devolvê-lo às tábuas de carvalho originais.

‘É como o bairro’, ele disse. ‘Com um pouco de carinho, o verdadeiro espírito aparece.’
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Bolsa de Valores de São Paulo


A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) inaugurou no dia 27 de setembro de 2006 um espaço para visitação do público em geral. O local onde antes funcionava o antigo pregão viva-voz foi todo remodelado e agora faz parte do circuito turístico do Centro Histórico de São Paulo. Quem passar por lá pode aprender sobre o funcionamento do estabelecimento com ex-operadores, conhecer a história do mercado de capitais no Brasil, além de ver peças de museu, como um telefone sem fio da década de 1980.

Transformado em uma escola high tech de investidores, o grande saguão tem agora painéis eletrônicos de última geração e um cinema 3D em uma sala circular com capacidade para 40 pessoas, onde há projeção de um filme de 20 minutos. A visita pode se estender também para a participação das palestras sobre o mercado de capitais e mesas para simulação de operações. Tudo para que o universo das ações se torne mais compreensível para os visitantes, sejam turistas ou estudantes.

A Bovespa existe há mais de 100 anos e fica no coração da capital. Representando um dos símbolos do capitalismo brasileiro, é o maior centro de negociação com ações da América Latina. Sua história está intimamente ligada ao desenvolvimento da economia do País. As visitas podem ser em grupo ou individuais e têm duração de duas horas. Aproveite a iniciativa e não deixe de incluir mais essa parada no seu roteiro.
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Banespão (Edifício Altino Arantes)


Símbolo da era progressista que atraiu milhares de imigrantes e migrantes para a cidade, o Edifício Altino Arantes - nome que recebeu na década de 80 e mantém até hoje -, conhecido como Prédio do Banespa, é uma atração imperdível para quem procura descobrir as proezas de São Paulo.
Construído a partir de 1939, está localizado no coração da cidade, próximo às ruas que no passado formavam o centro bancário do município: São Bento, XV de Novembro e Direita. Escolhido para sediar o Banco do Estado de São Paulo, o prédio demorou oito anos para ser finalizado. Foi Ademar de Barros, como governador eleito, que em 27 de junho de 1947 celebrou sua inauguração.
Situado no ponto alto do centro velho, a inspiração da arquitetura veio do famoso Empire State Building, em Nova York. Com 161,22 metros de altura, seus 35 andares, 14 elevadores, 900 degraus e 1.119 janelas, foi considerado nos anos 40 a maior construção de concreto armado do mundo. Por quase 20 anos foi o mais alto da cidade, identificado facilmente pelo seu logotipo luminoso. Mas o que garante ainda mais o seu sucesso é a torre. Sua altitude proporciona perspectivas impressionantes. Do alto do mirante, o raio de visão é de 360º e atinge 40 Km. De lá é possível ver a Serra do Mar, o Pico do Jaraguá, os prédios da Avenida Paulista e as principais construções do centro. O lugar é visitado mensalmente por cerca de 5  mil pessoas. O fascínio já começa pelo saguão, com o belíssimo lustre de cristal nacional em estilo decô-eclético, com 13 metros de altura, 10 mil peças de cristal e 1,5 tonelada, feito no formato do edifício.
O prédio foi privatizado em 2000 pelo grupo Santander-Banespa. A partir daí passou a abrigar um museu onde estão reunidos mais de 2 mil objetos que fazem parte da história de quase 100 anos de existência iniciados com cultura cafeeira do Brasil e que originou ali o Banco Hipotecário e Agrícola do Estado de São Paulo.
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Avenida Paulista


A famosa Avenida Paulista se tornou ícone máximo dos paulistanos. Como um dos pontos turísticos mais característicos da capital, sua grandiosidade diferencia São Paulo das outras cidades do Brasil e do mundo.
Difícil é imaginar que a região, em meados de 1782, era apenas uma grande floresta denominada Caaguaçu (“mato grande” em tupi) pelos índios. Era ali, atravessando o sítio do Capão, que a estrada da Real Grandeza cortava a vegetação grossa com uma pequena trilha. Quando o engenheiro uruguaio Joaquim Eugênio de Lima, juntamente com dois sócios, comprou a área, começou a trabalhar na sua urbanização de forma inovadora, criando grandes lotes residenciais. Em 8 de dezembro de 1891 foi inaugurada a primeira via a ser asfaltada e a primeira arborizada. A população da cidade não passava de 100 mil habitantes quando a Avenida Paulista ficou pronta.
Seu desenvolvimento prosseguiu com a inauguração do Parque Villon, em 1892, também conhecido como Parque Trianon. Anos mais tarde o nome foi alterado para Parque Tenente Siqueira Campos, mas o apelido Trianon permanece. Sua área verde é remanescente da Mata Atlântica e ele apresenta espécies nativas e diversas esculturas.
Em 1903, empresários paulistas fundaram o Instituto Pasteur de São Paulo. Direcionado para a pesquisa do vírus rábico, desde o início está instalado no mesmo edifício. O Sanatório Santa Catarina, primeiro hospital particular da cidade, foi construído em 1906. Atualmente a região abrange um dos maiores complexos hospitalares do mundo.
Na década de 50, as construções residenciais, com seus estilos variados, começaram a ceder lugar aos edifícios comerciais. Um dos marcos da arquitetura moderna foi a inauguração do Conjunto Nacional, em 1956.
A região atraiu muitos investimentos por estar bem localizada e possuir grande infra-estrutura. Todo esse interesse consolidou a avenida como o maior centro empresarial da América Latina. Devido à grande quantidade de sedes de empresas, bancos e hotéis, a Paulista recebe milhares de turistas de negócios todos os dias.
Além da vocação econômica, oferece rica variedade de programas culturais. O Masp (Museu de Arte Moderna Assis Chateaubriand), inaugurado em 1968, possui o acervo da arte ocidental mais significativa dos países latinos. A Casa das Rosas foi concebida em 1928 por Ramos de Azevedo nos padrões do classicismo francês. A construção onde funciona um centro cultural dedicado à poesia hoje é tombada por seu valor histórico. Essas pérolas culturais e tantos outros cinemas, teatros, centros culturais e cafés garantem um passeio repleto de opções. As pessoas que circulam por toda sua extensão (2,8 Km), tanto utilizando o metrô, como ônibus ou caminhando, encontram diversos restaurantes e lanchonetes e conhecem os magníficos prédios e obras que se espalham por ali.
A Associação Paulista Viva foi criada no final da década de 80 com o objetivo de preservar a imagem do símbolo de São Paulo e melhorar a qualidade de vida de todos que frequentam a mais famosa via da cidade.
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Arquitetura


São Paulo é uma cidade antenada, geradora de tendências, marcada pelo seu estilo ousado e inovador. Isso também se retrata nos projetos arquitetônicos que se integraram à paisagem da metrópole.
Em seus 455 anos, acumulou verdadeiras obras-primas, desde as mais antigas construções em taipa de pilão, como do Pateo do Collegio (que foi reerguido, mas ainda conserva uma das paredes nesse estilo) e o Museu de Arte Sacra, até os modernos, incluindo o Museu de Arte de São Paulo (Masp), o Museu Brasileiro de Escultura (Mube), o Hotel Unique e o Instituto Tomie Ohtake, de Ruy Ohtake, além das obras de Oscar Niemeyer, como o Edifício Copan, o Memorial da América Latina e as belezas do Parque do Ibirapuera (Oca, Auditório, Marquise, etc).
Os estilos europeu, renascentista e eclético também marcaram muitos projetos na cidade. É o caso da Estação Júlio Prestes (onde está a Sala São Paulo), da Estação da Luz, do Museu Paulista (Museu do Ipiranga, o primeiro edifício de tijolos paulistano), Palácio dos Bandeirantes e Pinacoteca, cujo projeto é de um dos mais ilustres moradores da capital, Ramos de Azevedo, que também projetou o Theatro Municipal e a Casa das Rosas.
Existem também outros belos exemplos de construções do tempo do Brasil colônia, como o Solar da Marquesa de Santos, a Casa do Sertanista e a Casa do Bandeirante, e pontos com grande concentração de belezas arquitetônicas, entre eles as avenidas Paulista e Berrini e o Centro Histórico da cidade. Isso sem falar da arquitetura religiosa,  de estilo eclético, como a Catedral da Sé e a Igreja da Consolação, o Largo São Francisco e o Mosteiro de São Bento.
Esses e centenas de outros exemplos arquitetônicos fazem de São Paulo um lugar também para se contemplar.
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Bairro do Bixiga


Emblemático, o Bixiga é considerado o bairro mais paulistano

O bairro do Bixiga, localizado na região da Bela Vista, nasceu por volta de 1870, quando Antônio José Leite Braga resolveu lotear parte de sua chácara. O local foi, então, povoado por imigrantes italianos recém-chegados ao Brasil e o bairro assumiu as características de seus moradores, que mantiveram vivas a tradição e a religiosidade. Semelhante às aldeias da Itália, o Bixiga tem ruas estreitas e ladeiras, onde se instalaram aos poucos cantinas, quitandas, sapatarias e lojas de artesanato.

Hoje, o Bixiga é reduto de intelectuais, artistas, amantes de cultura e gastronomia. Foi ali que o industrial italiano Franco Zampari fundou o extinto Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), por onde passaram Cacilda Becker, Paulo Autran e Sérgio Cardoso, que empresta o nome a um dos mais importantes teatros da cidade, instalado... no Bixiga! Outros badalados teatros estão no entorno, como o Abril, o Brigadeiro, o Bibi Ferreira, o Ruth Escobar e o Cultura Artística.

Complementam a esfera cultural do Bixiga o Museu dos Óculos Gioconda Giannini e a Feira de Antiguidades da Praça Dom Orione, esta última com cerca de 300 barracas que dispõem de artigos diversos, obras de arte, comida e outras curiosidades. A bela Escadaria do Bixiga une a parte alta do bairro, na rua dos Ingleses, à parte baixa, na rua Treze de Maio, e dá acesso ao polo cultural de um lado e às cantinas e à feira do outro.

Eventos culturais, exposições, cursos e oficinas são atrações do Centro de Preservação Cultural (CPC) da Universidade de São Paulo, localizado na chácara urbana Casa de Dona Yayá, na rua Major Diogo. Aos domingos, há apresentações de coral, cantigas de roda, musicais, circo e teatro.

Monumentais, os Arcos da Rua Jandaia sobre a Avenida 23 de Maio foram descobertos pela Prefeitura de São Paulo após uma demolição e estima-se que sua construção data do século 19. Outro item do patrimônio histórico da cidade, a Vila Itororó, chama atenção por seu conjunto arquitetônico peculiar, entre as ruas Martiniano de Carvalho, Monsenhor Passalaqua, Maestro Cardim e Pedroso. Foi construída entre 1922 e 1929 para uso público e hoje o aglomerado de casas que abriga 80 famílias divide espaço com a intensa atividade artística.

No Bixiga também estão instaladas a sede da tradicional escola de samba Vai-Vai e a Igreja Nossa Senhora Achiropita, santa homenageada todo mês de agosto com a festa gastronômica e beneficente nas ruas do bairro. Na rua Conselheiro Carrão, casinhas acabam de ter suas fachadas revitalizadas. Coloridas em tons vibrantes e alegres, o projeto tem o objetivo de transformar o Bixiga no “Caminito brasileiro”, fazendo referência ao famoso ponto do bairro portenho de La Boca, na Argentina. Foram 20 os imóveis que ganharam “cara nova”, entre cantinas, uma creche e o antigo Teatro Zácaro.

No meio de tanta agitação espalham-se padarias, pizzarias e cantinas, como a C...Que Sabe!, na rua Rui Barbosa. No ambiente acolhedor, famílias falam e gesticulam animadamente enquanto saboreiam deliciosos pratos típicos ao som de um trio musical que passa de mesa em mesa apresentando canções italianas, incluindo a tarantela. Para completar, garçons derrubam as bandejas, causando um grande alvoroço genuinamente italiano. Conheça ainda a tradicional pizzaria Speranza, na rua Treze de Maio, que, desde 1958, conserva as velhas receitas de pizzas e massas, serve bons vinhos e ainda oferece saborosos e requisitados pães de linguiça.

No rol dos pães, as pequeninas e imortais padarias em nada se assemelham às modernas panificadoras. Possuem, em sua maioria, aspecto rústico, atendimento intimista e receitas de família. A Basilicata assa seus pães em forno a lenha, enquanto a São Domingos e a 14 de Julho oferecem deliciosos antepastos. A Italianinha, localizada dentro do Teatro Sérgio Cardoso, é a mais antiga do bairro. Dentre as guloseimas estão o pão de linguiça com provolone e o tentador catanelli – um tubinho recheado com creme de nozes, avelãs e amêndoas.
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Alemanh,belas paisagens.

 
Castelo de Neuschwanstein 



 Portas de Brandemburgo.

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Holanda.

Mar .

Mar do Norte, e os principais rios-Reno, Maas (Meuse), e Schelde-têm as suas origens fora do país.


Mar

O holandês East India Company foi criada em 1602, e até ao final do século 17 Holanda foi uma das grandes potências coloniais e marítimas da Europa. 



Localizado na cidade de Lisse, próxima à Amsterdã, está o famoso parque das flores da Holanda, Keukenhof. É um dos passeios obrigatórios para quem visita o país. De beleza incontestável, o parque fascina a todos.São diversos tipos de plantas, especialmente flores e tulipas, de diferentes tamanhos e cores.

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Arquivo Público do Estado de São Paulo


No bairro de Santana estão armazenadas relíquias que contam a história paulista. O Arquivo Público do Estado de São Paulo é uma das instituições mais antigas de São Paulo. Lá é possível encontrar documentos ligados aos porões da ditadura militar, que pertenciam ao extinto Departamento Estadual de Ordem Política Social (DEOPS) e acervos particulares de ex-governadores e ex-presidentes, como Júlio Prestes, Washington Luis e Adhemar de Barros, além de fotos do Guilherme Gaensly, considerado um dos mais importantes fotógrafos brasileiros do final do século XIX e início do século XX, entre outras preciosidades.

Criada em 1891, a instituição tem por objetivo inicial formular uma política estadual de arquivos, além de recolher, tratar e disponibilizar ao público todo o material de caráter histórico produzido pelo Poder Executivo. Desde então, começou a armazenar documentos procedentes tanto das secretarias de Estado, quanto do Poder Judiciário, além de cartórios e arquivos de natureza privada, que compõem um riquíssimo acervo para a pesquisa e ajudam no resgate da memória pública paulista.

O Arquivo Público do Estado de São Paulo mantém convênios e parcerias com inúmeras instituições, públicas e privadas, nacionais e internacionais para o desenvolvimento de projetos de tratamento técnico e difusão de seu acervo, além de contribuir para a formação de acadêmicos, pesquisadores e profissionais especializados. Entre os seus parceiros estão o Ministério Público Estadual, a Imprensa Oficial, a Cinemateca Brasileira e a Universidade de São Paulo.

Atualmente o Arquivo Público do Estado, um dos maiores do país, é vinculado à Secretaria da Casa Civil do Estado de São Paulo. A instituição possui um acervo de aproximadamente 6 mil metros lineares de documentação textual permanente, 17 mil metros de documentação intermediária, um acervo iconográfico com cerca de 1,5 milhão de imagens, grande quantidade de jornais e revistas e uma biblioteca de apoio à pesquisa com 45 mil volumes.
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Catedral da Sé


Em 1913 iniciou a construção da Catedral como é hoje, elaborada pelo alemão Maximilian Emil Hehl, professor de Arquitetura da Escola Politécnica. O templo foi inaugurado em 25 de janeiro de 1954, na comemoração do 4º Centenário da Cidade de São Paulo, ainda sem as duas torres principais.
A primeira versão da igreja foi instalada ali em 1591, quando o cacique Tibiriçá escolheu o terreno onde seria o primeiro templo da cidade construído em taipa de pilão (parede feita de barro e palha socados estruturados em toras).
Em 1745, a "velha Sé", como era chamada, foi elevada à categoria de catedral. Por isso, neste mesmo ano inicia-se a edificação da segunda matriz da Sé no mesmo local da anterior. Ao lado dela, em meados do século XIII levanta-se a Igreja de São Pedro da Pedra. Em 1911, os dois templos foram demolidos para dar espaço ao alargamento da Praça da Sé e, finalmente, à versão atual da catedral.
O monumento também teve a sua importância na vida política recente do País. Em tempos de despotismo militar, D. Agnelo Rossi (1964-1970) assumiu o arcebispado, inaugurando a fase da teologia da libertação e da opção preferencial pelos pobres. Desde 1970 sobressaiu-se a figura do cardeal arcebispo D. Paulo Evaristo Arns, que dedicou todo o seu tempo e o seu esforço ao combate à ditadura militar, denunciando os crimes, as torturas e cedendo a Sé para as manifestações políticas e ecumênicas pelos desaparecidos políticos e pela anistia.
Um dos cinco maiores templos neogóticos do mundo, a catedral foi reaberta em 2002, após três anos de reformas, e voltou a ter missas diárias. Além disso, agora há visitas monitoradas aos domingos, das 12h às 13h.
É em frente à Catedral da Sé que fica o Marco Zero da cidade de São Paulo. O pequeno monumento de mármore em forma hexagonal, construído em 1934, traz um mapa das estradas que partem de São Paulo com destino a outros estados. Cada um dos seus lados representa simbolicamente outro estado brasileiro: o Paraná (araucária), Mato Grosso (vestimenta dos Bandeirantes), Santos (navio), Rio de Janeiro (Pão de Açúcar e suas bananeiras), Minas Gerais (materiais de mineração profunda) e Goiás (bateia, material de mineração de superfície).
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Pontos Turísticos - Maracanã


Inaugurado em junho de 1950, o maior estádio de futebol do 

mundo mantém, ao longo do tempo, todo o glamour que o 

transformou em cartão-postal e ponto obrigatório para quem 

visita a nossa cidade.


 
 
Palco de momentos memoráveis, como o milésimo gol de Pelé, os 
 
mega-shows de Frank Sinatra e de Paul MacCartney - cuja 
 
presença de público, superior a 180 mil pessoas, está registrada 
 
no Guiness Book -, o recente e não menos prestigiado Encontro 
 
com as Famílias, realizado durante a última visita do Papa João 
 
Paulo II.
 
 
O estádio impressiona pela imponência, estilo e beleza. Um 
 
verdadeiro monumento ao esporte, que pode ser visitado quase 
 
todos os dias e em diversos horários.
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Argelia...


Seu nome em árabe é O Djazair. É uma cidade que se remonta aos períodos fenício e romano (Icosium era seu nome). É no século X quando passa a chamar-se com o nome atual. 

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Pontos Turísticos - Corcovado

 
Localizada no topo de uma montanha, a 710 metros de altura,
 
a estátua do Cristo Redentor, no Corcovado, é, com certeza, um 

dos monumentos mais admirados e visitados da cidade.



Um passeio que se inicia no bairro do Cosme Velho, a bordo de um 

simpático trenzinho que, até chegar ao Cristo, percorre cenários 

de rara beleza e forte encantamento visual.



 
Já lá em cima, o que se vê é puro êxtase: Copacabana, Ipanema, 

Leblon, Jardim Botânico, o Jockey, a Lagoa, enfim, um Rio de 

Janeiro deslumbrante durante o dia, iluminado e mágico quando 

chega a noite.




 
Sempre sob a proteção do Cristo que, do alto do Corcovado, 

abraça e abençoa todos aqueles que a cidade acolhe.  
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Cânion do Xingó atrai turistas para o Sertão.

 
As praias não são mais as únicas atrações do Nordeste. Um destino localizado exatamente da divisa de Alagoas e Sergipe está sendo procurado por turistas que desejam conhecer as belezas do Sertão e entrar em contato com a natureza: o Cânion do Xingó, próximo a Canindé do São Francisco (SE).

A região chega a receber 10 mil turistas na alta temporada e já se tornou um dos passeios mais procurados por turistas que visitam Aracaju. A Capital sergipana está situada a cerca de 200 quilômetros de distância de Canindé de São Francisco, que é a cidade mais próxima ao Cânion. Muitos turistas também partem de Maceió.

Com paredões de pedra de 50 metros de altura, o Cânion fica ao redor de um lago formado pelas águas esverdeadas do Rio São Francisco, que foi represado para a construção da hidrelétrica de Xingó. As rochas guardam vestígios dos primeiros habitantes da região, que viveram há mais de oito mil anos.

As principais atrações do Cânion são os passeios de catamarã, escuna e lancha pelas águas do São Francisco. Durante três horas, os turistas têm a oportunidade de conferir belas paisagens, além praticar mergulho. Empresas especializadas oferecem passeios por trilhas da região e prática de rapel nas montanhas rochosas.

Não existe um período mais indicado para visitar o local, pois ali faz calor o ano todo. A temperatura média anual da região fica em torno de 27ºC, porém entre os meses de maio e agosto chove com mais freqüência. 


  • Serviço 
 
Como chegar: em Aracaju e em Maceió, diversas empresas de turismo fazem o traslado até o local. Quem preferir, pode ir com carro próprio pela BR-101, no sentido Aracaju-Maceió. Depois, seguir via SE-206 ou pela BR-235, para Itabaiana, seguindo pelas rodovias SE-106 e SE-206.

Passeios: de catamarã e escuna são organizados pela MFTur e custam R$ 35 por pessoa. Aluguel de lancha custa R$ 350 para seis pessoas e R$ 480 para dez pessoas, por duas horas de passeio. Tel: (79) 9972-1320/3346-1184.

Onde ficar: Águas de Xingó Hotel, Xingó Parque Hotel

Informações: Secretaria de Turismo de Sergipe: (79) 3179-1937. Secretaria de Turismo de Alagoas: (82) 3315-3683. Prefeitura de Canindé do São Francisco: (79) 3346-9500



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Parques

Parque da Cidade
 
Reserva biológica e florestal do Município, localizado no alto do Morro da Viração, numa altitude de 270 metros, ocupando uma área de cerca de 15 hectares, foi inaugurado em 21 de setembro de 1976. No local existe uma fonte natural e algumas ruínas de um posto de Atalaia português dos anos 1500/1600. A mata do parque é formada predominantemente de eucaliptos e alguns exemplares remanescentes da Mata Atlântica.
Possui um mirante e dele pode-se ter uma visão panorâmica das lagoas de Piratininga e Itaipu; das praias de Piratininga, Itaipu e Camboinhas; dos bairros de São Francisco, Jurujuba, Charitas e Icaraí, entre outros; da Baía de Guanabara em toda a sua extensão e do mar aberto, até onde a vista consegue alcançar. Avista-se, também, a cidade do Rio de Janeiro com alguns de seus bairros e a Ponte Rio-Niterói.
O Parque da Cidade foi descoberto pelos praticantes de vôo livre e atualmente possui duas rampas para a prática deste esporte. Acesso pelo Bairro de São Francisco, a partir da Igreja de São Francisco Xavier, passando pelo Clube Hípico Fluminense e entrando na Estrada Nossa Senhora de Lourdes.

Campo de São Bento

A mais antiga área verde programada de Niterói, é parte da sesmaria doada a Araribóia em 1568. Recebeu esse nome de seus antigos proprietários beneditinos. Começou a ser construído por volta de 1880, tendo sua urbanização efetivado-se em 1908, quando o Prefeito João Pereira Ferraz, em contrato com o arquiteto belga Arsênio Puttmans, deu ao campo sua feição atual, com coretos, canteiros e pontes.
É a maior área verde de Icaraí, com cerca de 50.000 metros quadrados e abriga centenas de espécies de plantas, entre as quais se destacam o pau-brasil, o pau-ferro e a palmeira imperial, além da raríssima kalabura, originária das Antilhas. Possui, ainda, um chafariz, um pequeno lago artificial, playground, pista de patinação, pequeno parque de diversões, quiosque para o Clube da Terceira Idade, Biblioteca Infantil e o Centro Cultural Paschoal Carlos Magno.
Alguns eventos importantes do calendário da cidade lá se realizam, como o Projeto Banda na Praça, Feira de Artesanato e Encontro de Criadores de Canários.
Acesso pela Av. Roberto Silveira, pela Lopes Trovão, pela Gavião Peixoto e pela Domingues de Sá - Icaraí.


Parque Monteiro Lobato

Situado no Barreto, e com 34 mil metros quadrados de área, o então horto municipal, criado na década de 50, foi transformado em parque em 1978. Entre as espécies da flora existentes no parque há madeiras nobres como o pau-brasil, o mogno e a nogueira, além de diversos tipos de palmeiras e até mesmo uma corticeira centenária. Hoje também funciona ali um horto de produção de mudas para reflorestamento e arborização da cidade.


Horto do Fonseca

Foi criado, por decreto do governador Nilo Peçanha, em maio de 1906, com a finalidade de cultivar e distribuir aos lavradores sementes e mudas de frutíferas e plantas medicinais. Sua história é marcada por sucessivas fases de prestígio e declínio e sofreu duas grandes reformas, em 1950 e 1975. Entre as espécies ali existentes há jatobás, jequitibás, jacarandás e sapucaias. Funciona no local, também, um mini-zôo de Niterói.
Entrada na Alameda São Boaventura - Fonseca.

Serra da Tiririca
 
Começa entre as Praias de Itacoatiara e Itaipuaçu (Município de Maricá), estendendo-se entre Niterói e Maricá até a Rodovia Amaral Peixoto (RJ 106) na divisa com São Gonçalo. Apresenta, nos trechos mais elevados, porções significativas de matas em bom estado de conservação. A serra é basicamente revestida por mata secundária em vários estágios de regeneração e sua flora é composta em sua maioria por espécies nativas da Mata Atlântica. Merece registro a presença de massarandubas, palmitos, figueiras-da-terra, monjolos, aroeiras e paineiras. É um execelente local para caminhadas ecológicas, que são organizadas por diversas Organizações Não Governamentais, todos os finais de semana.
O Parque Estadual da Serra da Tiririca é administrado pelo IEF (Instituto Estadual de Florestas). E é no parque que encontramos o ponto mais alto da cidade (412m).
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Belezas de Curitiba.







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Helsinque

Embora seja a capital do país, não possui mais que 500 mil habitantes. O porto é rodeado por inúmeros edifícios retangulares coloridos em estilo neoclássico, entre eles a igreja luterana de São Nicolau. Outro lugar bem procurado, é Seurassari, uma pequena ilha, que se chega atravessando uma ponte de madeira em estilo russo. Lá, além da beleza natural do local, um museu a céu aberto com casas e construções rústicas antigas, com mobiliário e utensílios originais, mostra um pouco da história do país.
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Belezas do Pará.

 
  Ilha do Mosqueiro: A ilha do Mosqueiro é uma das mais belas do Pará, com praias de água doce com movimento de maré. O clima é agradável e a cidade é típica de veraneio. 
 
 
A Estação das Docas também reapresentou aos paraenses e turistas outro patrimônio histórico e cultural: as ruínas do Forte de São Pedro Nolasco, onde foi construído um Anfiteatro. Originalmente uma construção de defesa erguida em 1665, o Forte foi destruído após o Movimento da Cabanagem, em 1825, e revitalizado para a inauguração da Estação, passando a servir como palco de apresentações musicais, performances e teatro.


O Parque da Residência localiza-se na cidade de Belém, no estado do Pará, no Brasil.Na Praça do trem um vagão de trem da antiga estrada de ferro que agora permite ao visitante do parque aproveitar o clima de “Belém-província” ao melhor sabor da terra: em forma de sorvetes.
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Pontos turisticos de Recife.


 
  
Bairro de Boa Viagem - Em Boa Viagem, 7 Kms de praias de piscinas naturais de águas verdes são a atração principal desta praia, ponto predileto dos recifenses nos fins de semana. Se de manhã a pedida é tomar um banho de mar nas piscinas naturais, à tardinha experimente uma caminhada pelo calçadão, parando uma vez ou outra para tomar uma água de coco supergelada nos quiosques. 
 
 

Casa da Cultura - Ex-casa de detenção da cidade, reformada para se transformar em um centro cultural na década de 70. Os presos olhavam o Capibaribe e nem imaginavam que dali a 150 anos suas celas, transformadas em lojinhas, seriam vasculhadas pelos turistas. Painéis de Cícero Dias contam a vida de frei Caneca.  


Forte do Brum - Os portugueses o iniciaram em 1629, os holandeses o terminaram em 1631. O mais importante forte de Recife é hoje um museu militar, que exibe desde armas antigas e modernas até o esqueleto de um soldado da época da invasão holandesa.






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HAWAII











A maioria das pessoas quando pesam no Havaí imaginam coqueiros, praias com areia branca e a dança do hula-hula. Entretanto, além do clima agradável e do cenário espetacular, o Havaí também é história, cultura, economia admirável, ótimos cursos profissionalizantes e faculdades, atividades ao ar livre e uma ativa vida noturna. Ou seja, um local ideal para estudantes que desejam desfrutar da educação americana em uma atmosfera internacional.
Com belíssimas ilhas, praias, muito sol e surfe, o Hawaí, quinquagésimo estado dos EUA, possui a capital mais desejada e visitada pelos turistas, Honolulu, um verdadeiro paraíso localizado na ilha Oahu.

Pesquisas realizadas mostram que o Hawaí tem um dos mais altos índices de aprovação entre os turistas do mundo inteiro.


Porta de entrada da maioria dos turistas, Oahu é o local onde, ainda no aeroporto, as pessoas são brindadas com um perfumado colar de flores - orquídeas ou plumérias -, chamado "lei".

Muitos "alohas"depois, dê um passeio rápido pela cidade. Você logo vai identificá-la com Miami, por causa da quantidade de lojas, restaurantes, shoppings e hotéis (só no bairro de Waikiki há 32 mil quartos, mais que na cidade de São Paulo).
Mas a impressão logo passa quando você explora a ilha. A primeira parada é na praia de Waikiki, onde os surfistas não muito ousados e os aprendizes tem ondas sob medida. Na areia, pranchas para alugar (US$8/hora) e instrutores de surf (US$ 35/aula) disputam espaço com banhistas e velhinhos caçadores de tesouro com seus detectores de metal.

Clima

No Havaí, as mudanças de estação são sutis, mas existem; somente é preciso se acostumar.
Em quase todo o Havaí a temperatura é agradável: entre 23°C e 31°C de abril a outubro, e mais fria e úmida, entre 18°C e 28°C, de novembro a março.
O termômetro quase nunca é marca menos do que 15°C, nem ultrapassa os 32°C.
Quando há erupções vulcânicas na Grande Ilha, uma capa de fumaça se eleva no céu durante alguns dias, em especial na zona de Kona. Os ilhéus chamam a essa neblina vog, ou "névoa vulcânica". As pessoas que sofrem de asma ou têm problemas respiratórios devem tomar precauções durante os dias que haja vog.

Esportes

As pessoas desfrutam de atividades ao ar livre durante todas as estações do ano. Esportes aquáticos como surfe, body boarding e body surfing, pesca, mergulho, mergulho com snorkel, canoagem e windsurf estão entre as atividades mais populares. Outros esportes e atividades como voleibol, tênis, patinação, golfe, corrida, ciclismo, asa delta, paraquedismo, planador, iatismo, remo e hipismo podem ser desfrutados o ano inteiro.


Inundações repentinas

Nas zonas de montanha, as chuvas intensas produzem transbordamentos dos rios e as enchentes nos vales. Se for fazer excursão pelos vales, é aconselhável ter cuidado com as chuvas, já que as subidas se produzem num curto espaço de tempo e de maneira repentina.

População


O que realmente torna o Havaí tão especial é sua diversificada população composta de havaianos nativos, americanos asiáticos, caucasianos, asiáticos, hispânicos, afro-americanos, americanos nativos e muito mais. No decorrer dos anos, o estado tornou-se um modelo para que muitas raças diferentes convivam em paz, lado a lado.
O Havaí ocupa o 2.º lugar em número de habitantes por casa; o 3.º em número de matrimônios; o 14.º em número de habitantes por quilômetro quadrado; e o 30.º em divórcios.
O turismo garante 72% da economia do estado, dispondo de um excelente nível de serviço nas categorias de hotelaria, transporte, espetáculos e também de restaurantes, reconhecidos mundialmente. Seus visitantes são respeitados e atendidos com o "Espírito de Aloha", a hospitalidade das ilhas.
Além de sol, praia e surfe, o Hawaí dispõe de uma grande variedade de atividades como festivais, vida noturna, cultura, esporte e shoppings.
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